Se tiver luneta melhor!!!!!!!!!!!
A Luz que se apresenta mais brilhante que as estrelas por esses dias é: Jupiter!
Hoje, dia 21 de setembro de 2010, por volta das 18h30h poderemos ver Jupiter tão brilhante quanto a Lua.
O ano de 2010, e mais especificamente este mês de setembro, é especial na relação entre a Terra e o rei dos planetas do Sistema Solar.
Se olharmos para oeste, veremos dois pontos brilhantes, Vênus, muito forte e Marte mais fraco, junto com Spica (estrela da constelação de virgem).
Percebemos a diferença entre estrela e planeta vendo que estrelas piscam e planetas não.
Hoje, Júpiter estará em oposição entre o Sol ( a Terra estará entre os dois). É a melhor forma para observar pois o Sol estará iluminandoo Planeta.
Neste ano, a oposição acontece com Júpiter muito próximo (em termos cósmicos, claro) de nós: cerca de 194 milhões de quilômetros mais perto do que a distância média que nos separa do grandalhão — e lembre-se de que menos do que isso, 150 milhões de quilômetros, é a distância entre a Terra e o Sol.
Mesmo assim, ainda estaremos bem distantes dele — separados por 583 milhões de quilômetros.
A proxima oposição igual a esse ocorrerá em 2022!!!
Encontrar Júpiter no céu nos próximos dias não será difícil. Basta olhar para leste — a direção oposta ao pôr-do-sol — por volta das 18h30. O planeta aparece como um ponto de luz intenso, estável, bem mais brilhante que as estrelas, perdendo em luminosidade, nessa direção, apenas para a Lua, que fica cheia no dia 23.
Galileu conseguiu descobrir quatro das luas de Júpiter com um telescópio simples, há 400 anos. Quem tiver um instrumento como uma luneta ou um bom binóculo pode aproveitar a oposição e tentar encontrá-las: são Io, Europa, Ganimede e Calisto.
Júpiter, só para lembrar, é o maior planeta do Sistema Solar. Na verdade, um astrônomo alienígena estaria cometendo apenas um pequeno erro de poucas casas decimais se supusesse que o Sistema Solar é formado apenas por dois corpos, o Sol e Júpiter: a massa joviana é 2,5 vezes maior que a de todos os demais planetas somados, incluindo os demais “gigantes” — Saturno, Urano e Netuno.
Júpiter dá uma volta completa em torno do próprio eixo (um “dia”) em menos de dez horas, e realiza uma órbita (um “ano”) a cada 12 anos, aproximadamente. Seu raio é 11 vezes maior que o da Terra e sua gravidade, cerca de duas vezes maior.
Os astrônomos amadores têm relatado recentemente um surpreendente número de bolas de fogo na atmosfera de Júpiter.Aparentemente, muitos pequenos asteróides ou fragmentos de um cometa batem no planeta gigante e explodindo entre as nuvens.
Finalmente, não devemos esquecer as luas de Júpiter, porque eles também estão tendo um encontro íntimo com a Terra. Estes são mundos do tamanho do planeta com vulcões ativos (Io), possíveis oceanos subterrâneos (Europa), os vastos campos de crateras (Calisto), e misteriosas ranhuras global (Ganimedes). Quando Galileu descobriu as luas de 400 anos atrás, eles não eram mais alfinetadas de luz em seu vidro de espião primitivo. Modernos telescópios amadores revelam o real dos discos planetários com marcações coloridas.
Creditos:
http://www.anjodeluz.net/astronomia/setembro2010.htm
Hoje, dia 21 de setembro de 2010, por volta das 18h30h poderemos ver Jupiter tão brilhante quanto a Lua.
O ano de 2010, e mais especificamente este mês de setembro, é especial na relação entre a Terra e o rei dos planetas do Sistema Solar.
Se olharmos para oeste, veremos dois pontos brilhantes, Vênus, muito forte e Marte mais fraco, junto com Spica (estrela da constelação de virgem).
Percebemos a diferença entre estrela e planeta vendo que estrelas piscam e planetas não.
Hoje, Júpiter estará em oposição entre o Sol ( a Terra estará entre os dois). É a melhor forma para observar pois o Sol estará iluminandoo Planeta.
Neste ano, a oposição acontece com Júpiter muito próximo (em termos cósmicos, claro) de nós: cerca de 194 milhões de quilômetros mais perto do que a distância média que nos separa do grandalhão — e lembre-se de que menos do que isso, 150 milhões de quilômetros, é a distância entre a Terra e o Sol.
Mesmo assim, ainda estaremos bem distantes dele — separados por 583 milhões de quilômetros.
A proxima oposição igual a esse ocorrerá em 2022!!!
Encontrar Júpiter no céu nos próximos dias não será difícil. Basta olhar para leste — a direção oposta ao pôr-do-sol — por volta das 18h30. O planeta aparece como um ponto de luz intenso, estável, bem mais brilhante que as estrelas, perdendo em luminosidade, nessa direção, apenas para a Lua, que fica cheia no dia 23.
Galileu conseguiu descobrir quatro das luas de Júpiter com um telescópio simples, há 400 anos. Quem tiver um instrumento como uma luneta ou um bom binóculo pode aproveitar a oposição e tentar encontrá-las: são Io, Europa, Ganimede e Calisto.
Júpiter, só para lembrar, é o maior planeta do Sistema Solar. Na verdade, um astrônomo alienígena estaria cometendo apenas um pequeno erro de poucas casas decimais se supusesse que o Sistema Solar é formado apenas por dois corpos, o Sol e Júpiter: a massa joviana é 2,5 vezes maior que a de todos os demais planetas somados, incluindo os demais “gigantes” — Saturno, Urano e Netuno.
Júpiter dá uma volta completa em torno do próprio eixo (um “dia”) em menos de dez horas, e realiza uma órbita (um “ano”) a cada 12 anos, aproximadamente. Seu raio é 11 vezes maior que o da Terra e sua gravidade, cerca de duas vezes maior.
Os astrônomos amadores têm relatado recentemente um surpreendente número de bolas de fogo na atmosfera de Júpiter.Aparentemente, muitos pequenos asteróides ou fragmentos de um cometa batem no planeta gigante e explodindo entre as nuvens.
Finalmente, não devemos esquecer as luas de Júpiter, porque eles também estão tendo um encontro íntimo com a Terra. Estes são mundos do tamanho do planeta com vulcões ativos (Io), possíveis oceanos subterrâneos (Europa), os vastos campos de crateras (Calisto), e misteriosas ranhuras global (Ganimedes). Quando Galileu descobriu as luas de 400 anos atrás, eles não eram mais alfinetadas de luz em seu vidro de espião primitivo. Modernos telescópios amadores revelam o real dos discos planetários com marcações coloridas.
Creditos:
http://www.anjodeluz.net/astronomia/setembro2010.htm

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